segunda-feira, 12 de outubro de 2009

Manifesto de fundação

Aprovado pelo Movimento Pró-PT, em 10 de fevereiro de 1980, no Colégio Sion (SP), e
publicado no Diário Oficial da União de 21 de outubro de 1980.
O Partido dos Trabalhadores surge da necessidade sentida por milhões de brasileiros de
intervir na vida social e política do país para transformá-la. A mais importante lição que o
trabalhador brasileiro aprendeu em suas lutas é a de que a democracia é uma conquista que,
finalmente, ou se constrói pelas suas mãos ou não virá.
A grande maioria de nossa população trabalhadora, das cidades e dos campos, tem sido
sempre relegada à condição de brasileiros de segunda classe. Agora, as vozes do povo
começam a se fazer ouvir por meio de suas lutas. As grandes maiorias que constroem a
riqueza da Nação querem falar por si próprias. Não esperam mais que a conquista de seus
interesses econômicos, sociais e políticos venha das elites dominantes. Organizam-se elas
mesmas, para que a situação social e política seja a ferramenta da construção de uma
sociedade que responda aos interesses dos trabalhadores e dos demais setores explorados
pelo capitalismo.
Nascendo das lutas sociais
Após prolongada e dura resistência democrática, a grande novidade conhecida pela
sociedade brasileira é a mobilização dos trabalhadores para lutar por melhores condições de
vida para a população das cidades e dos campos. O avanço das lutas populares permitiu que
os operários industriais, assalariados do comércio e dos serviços, funcionários públicos,
moradores da periferia, trabalhadores autônomos, camponeses, trabalhadores rurais,
mulheres, negros, estudantes, índios e outros setores explorados pudessem se organizar para
defender seus interesses, para exigir melhores salários, melhores condições de trabalho,
para reclamar o atendimento dos serviços nos bairros e para comprovar a união de que são
capazes.
Estas lutas levaram ao enfrentamento dos mecanismos de repressão impostos aos
trabalhadores, em particular o arrocho salarial e a proibição do direito de greve. Mas, tendo
de enfrentar um regime organizado para afastar o trabalhador do centro de decisão política,
começou a tornar-se cada vez mais claro para os movimentos populares que as suas lutas
imediatas e específicas não bastam para garantir a conquista dos direitos e dos interesses do
povo trabalhador.
Por isso, surgiu a proposta do Partido dos Trabalhadores. O PT nasce da decisão dos
explorados de lutar contra um sistema econômico e político que não pode resolver os seus
problemas, pois só existe para beneficiar uma minoria de privilegiados.
Por um partido de massas
O Partido dos Trabalhadores nasce da vontade de independência política dos trabalhadores,
já cansados de servir de massa de manobra para os políticos e os partidos comprometidos
com a manutenção da atual ordem econômica, social e política. Nasce, portanto, da vontade
de emancipação das massas populares. Os trabalhadores já sabem que a liberdade nunca foi
nem será dada de presente, mas será obra de seu próprio esforço coletivo. Por isso
protestam quando, uma vez mais na história brasileira, vêem os partidos sendo formados de
cima para baixo, do Estado para a sociedade, dos exploradores para os explorados.
Os trabalhadores querem se organizar como força política autônoma. O PT pretende ser
uma real expressão política de todos os explorados pelo sistema capitalista. Somos um
Partido dos Trabalhadores, não um partido para iludir os trabalhadores. Queremos a política
como atividade própria das massas que desejam participar, legal e legitimamente, de todas
as decisões da sociedade. O PT quer atuar não apenas nos momentos das eleições, mas,
principalmente, no dia-a-dia de todos os trabalhadores, pois só assim será possível construir
uma nova forma de democracia, cujas raízes estejam nas organizações de base da sociedade
e cujas decisões sejam tomadas pelas maiorias.
Queremos, por isso mesmo, um partido amplo e aberto a todos aqueles comprometidos com
a causa dos trabalhadores e com o seu programa. Em conseqüência, queremos construir
uma estrutura interna democrática, apoiada em decisões coletivas e cuja direção e programa
sejam decididos em suas bases.
Pela participação política dos trabalhadores
Em oposição ao regime atual e ao seu modelo de desenvolvimento, que só beneficia os
privilegiados do sistema capitalista, o PT lutará pela extinção de todos os mecanismos
ditatoriais que reprimem e ameaçam a maioria da sociedade. O PT lutará por todas as
liberdades civis, pelas franquias que garantem, efetivamente, os direitos dos cidadãos e pela
democratização da sociedade em todos os níveis.
Não existe liberdade onde o direito de greve é fraudado na hora de sua regulamentação,
onde os sindicatos urbanos e rurais e as associações profissionais permanecem atrelados ao
Ministério do Trabalho, onde as correntes de opinião e a criação cultural são submetidas a
um clima de suspeição e controle policial, onde os movimentos populares são alvo
permanente da repressão policial e patronal, onde os burocratas e tecnocratas do Estado não
são responsáveis perante a vontade popular.
O PT afirma seu compromisso com a democracia plena e exercida diretamente pelas
massas. Neste sentido proclama que sua participação em eleições e suas atividades
parlamentares se subordinarão ao objetivo de organizar as massas exploradas e suas lutas.
Lutará por sindicatos independentes do Estado, como também dos próprios partidos
políticos.
O Partido dos Trabalhadores pretende que o povo decida o que fazer da riqueza produzida e
dos recursos naturais do país. As riquezas naturais, que até hoje só têm servido aos
interesses do grande capital nacional e internacional, deverão ser postas a serviço do bemestar
da coletividade. Para isso é preciso que as decisões sobre a economia se submetam aos
interesses populares. Mas esses interesses não prevalecerão enquanto o poder político não
expressar uma real representação popular, fundada nas organizações de base, para que se
efetive o poder de decisão dos trabalhadores sobre a economia e os demais níveis da
sociedade.
Os trabalhadores querem a independência nacional. Entendem que a Nação é o povo e, por
isso, sabem que o país só será efetivamente independente quando o Estado for dirigido
pelas massas trabalhadoras. É preciso que o Estado se torne a expressão da sociedade, o que
só será possível quando se criarem condições de livre intervenção dos trabalhadores nas
decisões dos seus rumos. Por isso, o PT pretende chegar ao governo e à direção do Estado
para realizar uma política democrática, do ponto de vista dos trabalhadores, tanto no plano
econômico quanto no plano social. O PT buscará conquistar a liberdade para que o povo
possa construir uma sociedade igualitária, onde não haja explorados nem exploradores. O
PT manifesta sua solidariedade à luta de todas as massas oprimidas do mundo.

História do PT


O Partido dos Trabalhadores foi fundado em 10 de fevereiro de 1980, num histórico encontro nacional em São Paulo, no Colégio Sion, no qual tive a honra de participar. O PT tem como nascedouro as históricas greves do ABC de 1978 e 1979, nas quais se forjou a liderança de Lula; é também depositário das lutas contra a ditadura militar e pela anistia, do movimento estudantil, da experiência de toda uma geração de militantes de inúmeras correntes políticas. O PT nasceu para combater o regime militar e sob o signo da opção pelos pobres, da justiça social e da liberdade.

A própria composição do PT apontava, desde o início, para uma concepção política que rejeitava os modelos rígidos então ainda em vigor em boa parte do mundo. Assim, o socialismo petista, elaborado ao longo dos anos e num processo intenso de debates, tinha a marca da liberdade: da mesma forma que combatíamos a ditadura em nosso país, também não aceitávamos que, em nome do socialismo, os direitos políticos e individuais fossem pisoteados.

Estou convencido de que o balanço desses 29 anos de história do PT é francamente positivo. O Partido dos Trabalhadores cresceu em íntima ligação com os movimentos sociais, tendo sido a principal alavanca política para a fundação da Central Única dos Trabalhadores - CUT, em 1983, e de inúmeras outras entidades sindicais, de trabalhadores rurais, de movimentos pela moradia, saúde, educação; à medida em que crescia, o PT via-se diante do desafio de assumir responsabilidades institucionais e de provar sua maturidade nos parlamentos e nas administrações municipais, estaduais e, a partir de 2003, na Presidência da República. Nosso partido teve uma participação destacada em todos os grandes momentos da vida política nacional, como na campanha das Diretas-Já, na luta pelo impeachment de Collor e muitos outros.

Esse esforço foi, a meu ver, plenamente exitoso: o PT deixou sua assinatura em tudo o que fez, trazendo transparência à atuação parlamentar, democratizando as administrações, nas quais a participação popular foi uma constante, criando e ampliando os programas sociais, criando novas bases para a educação pública. Em seis anos de governo Lula, o Brasil mudou: a economia cresce sem os sobressaltos habituais de nosso passado recente e remoto; os programas sociais beneficiam dezenas de milhões de brasileiros; a parcela mais pobre da população passa a ter acesso a uma fatia cada vez maior do bolo; o Brasil passou a ser respeitado internacionalmente e a estender suas relações com a África, a China, a Índia e a Rússia.

Evidentemente, nem tudo são flores neste percurso. O PT cometeu erros graves, que estiveram no noticiário nos últimos anos, os quais não podem ser ignorados nem deixar de ser debatidos e corrigidos. Entendo que o PT não é uma ilha. O partido está inserido na sociedade, mantém relações com os diversos atores sociais e carrega inevitavelmente, dentro de si, os vícios dos quais esta sociedade ainda não se viu livre.
Cabe ao PT e às suas instâncias adotar as providências necessárias para evitar que esses vícios proliferem no interior do partido, da mesma forma que os combatemos no conjunto da sociedade. O PT não poderia ter a arrogância de se imaginar puro e a salvo das contradições sociais, arrogância pela qual fomos criticados por nossos adversários, muitas vezes justamente.
Mesmo com todos os percalços enfrentados, o PT continua sendo uma referência para a população brasileira e o partido de maior apoio popular. No entanto, temos um grande desafio, principalmente levando-se em conta que em menos de dois anos Lula já não será o presidente do país.
Acredito que o caminho está em nossa própria história: ampliar a democracia interna, repactuar as relações internas, reforçar o entendimento de que os mandatos são coletivos, valorizar o debate, particularmente sobre as crises deflagradas nos últimos anos, e elaborar e propor soluções. Não podemos esquecer que não somos uma ilha, mas também não podemos utilizar isso como desculpa para os nossos erros.

Porém, o PT já mostrou ao longo de sua trajetória que tem vitalidade e pode perfeitamente vencer esse enorme desafio.

La Nación:

La Nación: Brasil é "líder regional e ator global de 1ª ordem"
Em seu principal editorial desta segunda-feira (12), o jornal argentino La Nación afirma que, enquanto a Argentina perde espaço e importância no cenário internacional, o Brasil se consolida como "líder regional e ator global de primeira ordem". O texto, intitulado "Brasil, nas grandes ligas", elogia especialmente o desempenho do presidente Luiz Inácio Lula da Silva.
Segundo o editorial, o Brasil de hoje é fruto direto do trabalho de Lula. Os editorialistas fazem sua análise a partir do que chamam de "dois troféus" aquinhoados por Lula em sua recente viagem à capital dinamarquesa, Copenhague: a eleição do Rio de Janeiro como sede das Olimpíada de 2016 e o apoio da União Europeia ao modelo brasileiro de combate ao desmatamento, que será apresentado na mais importante reunião sobre o clima do ano, que ocorre em dezembro, também em Copenhague.

Sobre a escolha do Rio como sede olímpica, o jornal avalia que a atuação brasileira na disputa, apartidária, mostrou uma "formidável imagem de como se defende o interesse nacional". O La Nación sugere que, se Buenos Aires tivesse sido candidata, "aversões pessoais" entre os políticos argentinos impediriam uma postura semelhante.

“Não é novidade que o Brasil, pelo carisma e o impulso de seu presidente, jogue nas grandes ligas”, afirma o jornal, que agrega: “A novidade é que, em meio a sérios problemas de desigualdade e de corrupção ainda não resolvidos, Lula tenha conseguido projetar seu país como um líder regional que não admite essa definição, ainda que saiba que esta cada vez mais perto de sê-lo”.

Exemplos dessa projeção são o diálogo de Lula com o presidente americano, Barack Obama, "enquanto Cristina Kirchner, ainda não consciente de que todos os seus ataques contra Bush se traduzem de forma imediata em Washington como ataques contra os Estados Unidos, não teve ocasião de dialogar senão em breves intervalos de cúpulas internacionais com Obama".

O jornal observa que "em 2011 terminará o segundo período de Lula". Mas seus feitos terão vida longa: "Terminará também esta tendência? Não. Definitivamente não. Em 2014, o Brasil será sede do campeonato mundial de futebol; em 2016, o Rio de Janeiro receberá os atletas (olímpicos)".

Os editorialistas tentam explicar por que, apesar da crise, "o Brasil recebe investimentos diretos em maior volume que a Argentina" e tem recursos para emprestar ao FMI. E por que, de quebra, "em cada cúpula da Unasur (o grupo de países sul-americanos), os olhares apontam para Lula e os ouvidos esperam suas reflexões"?

"Talvez porque”, registra o jornal, “ no plano político, os escândalos de corrupção nunca terem lançado dúvidas sobre Lula; porque ele cumpriu sua palavra empenhada sem desmerecer às instituições nem às pessoas que pensam diferente; e porque nunca teve a estranha ideia de construir um trem bala onde falta comida."

sábado, 3 de outubro de 2009

Presidente Lula Exemplo para o mundo


Biografia

Luiz Inácio Lula da Silva nasceu em 27 de outubro de 1945, na cidade de Garanhuns, interior de Pernambuco. Casado com Marisa Letícia, desde 1974, tem cinco filhos. Lula, por sua vez, é o sétimo dos oito filhos de Aristides Inácio da Silva e Eurídice Ferreira de Mello. Em dezembro de 1952, a família de Lula migrou para o litoral paulista, viajando 13 dias num caminhão "pau de arara". Foi morar em Vicente de Carvalho, bairro pobre do Guarujá.

Foi alfabetizado no Grupo Escolar Marcílio Dias. Em 1956, a família mudou-se para São Paulo, passando a morar num único cômodo, nos fundos de um bar, no bairro de Ipiranga. Aos 12 anos de idade, Lula conseguiu seu primeiro emprego numa tinturaria. Também foi engraxate e office-boy.
Com 14 anos, começou a trabalhar nos Armazéns Gerais Columbia, onde teve a Carteira de Trabalho assinada pela primeira vez. Lula transferiu-se depois para a Fábrica de Parafusos Marte e obteve uma vaga no curso de torneiro mecânico do Senai - Serviço Nacional de Aprendizagem Indústrial. O curso durou 3 anos e Lula tornou-se metalúrgico.

A crise após o golpe militar de 1964 levou Lula a mudar de emprego, passando por várias fábricas, até ingressar nas Indústrias Villares, uma das principais metalúrgicas do país, localizada em São Bernardo do Campo, no ABC paulista. Trabalhando na Villares, Lula começou a ter contato com o movimento sindical, por intermédio de seu irmão José Ferreira da Silva, mais conhecido por Frei Chico.

Em 1969, o Sindicato dos Metalúrgicos de São Bernardo do Campo e Diadema fez eleição para escolher uma nova diretoria e Lula foi eleito suplente. Na eleição seguinte, em 1972, tornou-se primeiro-secretário. Em 1975, foi eleito presidente do sindicato com 92 por cento dos votos, passando a representar 100 mil trabalhadores.

Lula deu então uma nova direção ao movimento sindical brasileiro. Em 78, Lula foi reeleito presidente do sindicato e, após 10 anos sem greves operárias, ocorreram no país as primeiras paralisações. Em março de 79, 170 mil metalúrgicos pararam o ABC paulista. A repressão policial ao movimento grevista e a quase inexistência de políticos que representassem os interesses dos trabalhadores no Congresso Nacional fez com que Lula pensasse pela primeira vez em criar um Partido dos Trabalhadores.

O Brasil atravessava, então, um processo de abertura política lenta e gradual comandada pelos militares ainda no poder. Em 10 de fevereiro de 1980, Lula fundou o PT, juntamente com outros sindicalistas, intelectuais, políticos e representantes de movimentos sociais, como lideranças rurais e religiosas. Em 1980, nova greve dos metalúrgicos provocou a intervenção do Governo Federal no sindicato e a prisão de Lula e outros dirigentes sindicais, com base na Lei de Segurança Nacional. Foram 31 dias de prisão.

Em 1982 o PT já estava implantado em quase todo o território nacional. Lula liderou a organização do partido e disputou naquele ano o Governo de São Paulo. Em agosto de 83, participou da fundação da CUT – Central Única dos Trabalhadores. Em 84 participou, como uma das principais lideranças, da campanha das "diretas-já" para a Presidência da República. Em 1986, foi eleito o deputado federal mais votado do país, para a Assembléia Constituinte.

O PT lançou Lula para disputar a Presidência da República em 1989, após 29 anos sem eleição direta para o cargo. Perdeu a disputa, no segundo turno, por pequena diferença de votos, mas dois anos depois liderou uma mobilização nacional contra a corrupção que acabou no "impeachment" do presidente Fernando Collor de Mello. Em 1994 e 1998, Lula voltou a se candidatar a presidente da República e foi derrotado por Fernando Henrique Cardoso.

Desde 1992, Lula atua como conselheiro do Instituto Cidadania, uma organização não-governamental criada após a experiência do Governo Paralelo, voltado para estudos, pesquisas, debates, publicações e principalmente formulação de propostas de políticas públicas nacionais, bem como de campanhas de mobilização da sociedade civil rumo à conquista dos direitos de cidadania para todo o povo brasileiro.

Na última semana de junho de 2002, a Convenção Nacional do PT aprovou uma ampla aliança política (PT, PL, PCdoB, PCB e PMN) que teve por base um programa de governo para resgatar as dívidas sociais fundamentais que o país tem com a grande maioria do povo brasileiro. O candidato a vice-presidente na chapa era o senador José Alencar, do PL de Minas Gerais.

Em 27 de outubro de 2002, aos 57 anos de idade, com quase 53 milhões de votos, Luiz Inácio Lula da Silva é eleito Presidente da República Federativa do Brasil.


Em 29 de outubro de 2006, Luiz Inácio Lula da Silva se reelege Presidente da República com mais de 58 milhões de votos (60, 83% dos votos válidos) vencendo em segundo turno o candidato do Partido da Social Democracia Brasileira (PSDB), Geraldo Alckmin.

Marquinhos Gricha Presidente PED 2009


Carta de apresentação do candidato à presidência do partido dos trabalhadores,
Marcos Aparecido (Gricha) da Silva

Companheiros e companheiras do Partido dos Trabalhadores;

Venho apresentar-me para os filiados(as) como candidato à presidência do partido dos trabalhadores.Meu nome é Marcos Aparecido da Silva,mais conhecido como Marcos Gricha ,(o Sombra).Natural de Novo Horizonte,nascido em quatro de Abril de 1971.Pai de duas filhas,Thais Suelen da Silva e Karen Vitória Dizarro da Silva.Filho de Antonio Veríssimo da Silva e de Divina Maria do Carmo da Silva.Casado com Cleonice Dall´Agnol Ribeiro, ensino médio completo, ator de teatro e prestador de serviços na área sindical junto ao Sindicato dos Servidores Públicos municipais de Novo Horizonte e Região.
Lanço minha candidatura à Presidente por acreditar que a reconstrução se faz urgente.
Sou militante desde meus 16 anos, filiado desde 1995 e luto pelo PT de forma incondicional. Nunca me desfiliei como também sempre trabalhei para os candidatos petistas ou para aqueles que o partido apoiou.
Em todas as campanhas políticas, dentro ou fora do nosso município, me fiz presente, segurando nossa bandeira participando ativamente. Até hoje, sofro “perseguições” políticas e culturais e mesmo assim, nunca abandonei o PT, e não vou abandonar jamais, porque acredito na proposta partidária e o meu ideal, não é só meu. É de todos que lutam pela democracia e defendo a possibilidade de haver um debate com os candidatos a presidente, pois só assim o partido terá a oportunidade de crescer e decidir os caminhos a serem tomados.
Minha luta pelo partido não está vinculado a favores ou privilégios. Não tenho nenhum cargo,seja público ou de confiança.
Carrego os símbolos petistas com orgulho e não espero favores por isso Essa minha realidade pode ser comprovada, pois não recebi nenhum favorecimento por ser artista, nascido aqui, pelo contrário. Em muitas ocasiões,vieram artistas de fora para realizar um trabalho que eu poderia ter feito, portanto,não devo favores a ninguém. A cultura está fortemente ligada às causas do PT e por isso é que travo uma luta constante para que ela se faça presente e não vou desistir de continuar a trazer para nosso município programas culturais. Desta forma estou respeitando as causas sociais do PT e me respeitando como petista sério que sou e também como artista.
Minha atuação política é constante, pois defendo os ideais petistas, visto nossa camisa dignamente e luto pelos interesses de todos os companheiros e cidadãos de nossa cidade.
Nosso partido vem sofrendo com o descaso e abandono de administrações passadas, porém sendo eleito, o que faço há muito tempo, irá ganhar força com o apoio dos companheiros que conhecem minha luta política e cultural e juntos, faremos a reconstrução do nosso partido, que tem uma longa história de luta e opressão.
Muitos de nossos companheiros se afastaram do partido, por não acreditarem que o PT pudesse voltar a ser forte. Hoje,com minha candidatura ,além de dar apoio estão motivados a retornar á militância.
Até agora,apenas alguns militantes faziam parte do Diretório de forma participativa e os demais eram “figurantes” e para mudar essa quadro,a idéia da criação de secretarias como:cultura,organização,sindical,combate ao racismo,juventude,comunicação,
movimentos populares e mobilização.O dinamismo está presente,seguindo o exemplo de outros municípios brasileiros.Desta forma,os filiados terão a chance real participação efetiva no partido.
A falta de informação sobre o que acontece no partido,não faz mais parte da história do PT.Agora,os filiados podem contar com a comunidade PT,na internet e com o perfil do partido que criei no Orkut,onde os filiados tem um espaço para conhecer outros filiados, ficar por dentro dos passos do PT e registrar suas idéias.
Acredito no crescimento do partido e para que isso aconteça, é preciso uma união de todos que realmente desejam isso e que estão dispostos a lutar pelos ideais petistas.
O PT tem que recuperar o respeito e não precisa de “falsos” militantes, que abandonam o partido e voltam quando lhe é conveniente, que usam a ESTRELA para se promover ou que venham de outros partidos que tem ideal totalmente oposto apenas por vir,para ter status e poder.
Companheiros e companheiras, a reconstrução já começou.








Saudações Petistas,